Distopia

Curitiba em 2068. Os tempos são outros, mas nem tanto. Um crime de uma ativista dos direitos humanos é apenas um destaque pequeno naquela noite. Seu assassinato traz consigo uma história que une 2018 à 2068. 50 anos que ligam Marielle e suas mães Ludmila e Gerusa. Uma história que tem como início os acontecimentos que antecedem as eleições de 2018, e os impactos nas trajetórias de vida dessas personagens até 2068. Um distopia não tão distópica assim… Esse “percurso” foi realizado nos dias XX, no fim de semana em que foi realizada a manifestação mobilizada pelos movimentos feministas contra à ascensão de ideais fascistas, machistas, racistas e lgbtqia+fóbicas.

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